Empresa alerta clientes sobre como interligar sua construção à rede sanitária, cuja operação pode resultar em água com índices elevados de potabilidade
No Brasil, está previsto na Lei do Saneamento que é um direito do cidadão o acesso ao saneamento básico, que inclui abastecimento de água, tratamento de esgoto e coleta de lixo. Ainda assim, sabe-se que infelizmente grande parte dos brasileiros não usufruem desse direito, seja por desinformação ou descaso das autoridades públicas. O tratamento de esgoto, por exemplo, é essencial para manutenção da qualidade de vida e para preservação ambiental.
A Buriti Empreendimentos, que preza pela qualidade sanitária e proteção do meio ambiente, tem investido em tecnologias avançadas para implantar sistemas de tratamento de esgoto em seus loteamentos mais recentes, principalmente nos municípios em que a coleta adequada de esgoto não é executada como deveria. “Oferecemos para os nossos clientes a opção de morar em lugares ambientalmente mais salubres. É um diferencial enorme para o bem-estar das pessoas”, comenta Sidney Penna, um dos sócios-diretores da Buriti.
A implantação do sistema de tratamento de esgoto evita a propagação de doenças como cólera, desinteira e leishmaniose, pois diminui a quantidade de vetores dessas enfermidades, como insetos e ratos. “Trabalhadores e crianças com acesso ao esgoto sanitário e à água potável ficam, portanto, menos doentes, e assim faltam menos ao trabalho e à escola e melhoram seu desempenho. Ganhar em saúde é fundamental, e por isso nos dedicamos a construir sistemas de tratamento com a maior eficácia possível”, completa Moisés Carvalho, também sócio-diretor da Buriti.
Além de enfermidades e mau cheiro, o esgoto doméstico, quando não recebe tratamento adequado, pode provocar a poluição do lençol freático, dos rios e dos mares, tornando-os impróprios para consumo e para banho, e ocasiona também a morte de peixes e outros seres aquáticos. Por isso, é de suma necessidade conscientizar a população sobre a importância da destinação correta dos esgotos domésticos, para que seja adotado um tratamento que atenda à legislação, às normas técnicas e aos requisitos ambientais e de saúde pública.
Interligando sua casa à ETE
A Buriti alerta seus clientes, portanto, da existência da rede de coleta e tratamento de esgoto projetada pela empresa, que deve ser integrada à construção das casas de cada um. Não é incomum que os compradores optem por iniciar suas edificações antes da construção da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE). Nestes casos, para manter a qualidade sanitária e ambiental do loteamento é preciso, obrigatoriamente, que o cliente faça sua própria fossa séptica, a seu próprio custo, composta por um tanque séptico, filtro anaeróbio e sumidouro. Porém, assim que a ETE entrar em operação, é importante que as residências sejam interligadas a este novo sistema de alta tecnologia já projetado para o loteamento.
A gerente de projetos da Buriti, Paula Cruz, explica que, para fazer essa interligação da casa com a rede coletora que leva o esgoto até a Estação de Tratamento de Esgoto basta apenas ligar e solicitar à companhia de saneamento local. É possível que a companhia de saneamento cobre uma pequena taxa pela interligação – o que, todavia, continua sendo mais vantajoso frente aos gastos com a manutenção de uma fossa individual. “A intenção é sempre que o comprador usufrua dos recursos que disponibilizamos nos loteamentos”, afirma Paula.
Sistema de alta tecnologia
A Estação de Tratamento de Esgoto da Buriti Empreendimentos possui alta tecnologia, sendo composta por um conjunto chamado ETE-ETA (estação de tratamento de esgotos seguida por de tratamento de água). O tratamento da água pela ETA é responsável pelo polimento final, transformando o esgoto doméstico em água limpa, e essa água tratada pode alcançar índices de potabilidade, ou seja, retorna para a natureza sem trazer os elementos poluidores que o esgoto tem. Essa água limpa, então, pode ser utilizada para diversas atividades cotidianas, como irrigação de jardim, apagar incêndio, lavagem de vias públicas, limpeza de veículos, entre outros. Porém, por segurança, não é indicado seu consumo por humanos ou animais.
É necessário reforçar, no entanto, que após a entrega da obra pela Buriti, tanto a operação como a fiscalização desse sistema ETE-ETA são de responsabilidade dos órgãos públicos municipais, isto é, da Prefeitura do município em que o loteamento se encontra. A correta operação desse sistema de tecnologia avançada é primordial para alcançar esse nível de potabilidade da água tratada.
“Incentivamos nossos clientes não apenas a fazerem o uso desses sistemas implantados pela Buriti, mas também a cobrarem sua correta operação e manutenção, para que assim continuem desfrutando da qualidade de vida e nos ajudem a preservar o maior bem natural que possuímos: a água”, conclui Sidney Penna.